guerras coloniais - Definition. Was ist guerras coloniais
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Was (wer) ist guerras coloniais - definition

CONFLITO MILITAR, POLÍTICO E IDEOLÓGICO ENTRE PORTUGAL E OS MOVIMENTOS EMERGENTES DE INDEPENDÊNCIA (1961-1974)
Guerras Coloniais; Guerra do Ultramar; Guerra colonial portuguesa; Guerras coloniais; Guerra da Libertação; Guerra de África Portuguesa; Guerra Colonial de Portugal; Guerra do Ultramar Portuguesa

Guerras Hussitas         
Guerras Hussíticas; Guerras hussitas
As guerras hussitas envolveram as ações militares contra e entre os seguidores de Jan Hus na Boémia do período de 1420 até cerca de 1434. Terminaram com a vitória dos Hussitas, particularmente dos Hussitas moderados.
Guerras Seminoles         
  • Julgamento de Ambrister
Guerras Seminole
As Guerras Seminoles, se dividem em três conflitos entre vários grupos de nativos americanos, residentes na Flórida, conhecidos como Seminoles, e os Estados Unidos. A Primeira Guerra Seminole ocorreu entre 1817 e 1818, a Segunda Guerra Seminole entre 1835 e 1842, e a Terceira Guerra Seminole entre 1855 e 1858.
Sociedade das Guerras Coloniais         
A Sociedade das Guerras Coloniais é uma sociedade hereditária composta por homens que descendem de antepassados que, em cargos militares, navais ou civis de alta confiança e responsabilidade, por atos ou conselhos, auxiliaram no estabelecimento, defesa e preservação das colônias americanas continentais da Grã-Bretanha. Foi fundada em 1892.

Wikipedia

Guerra Colonial Portuguesa

A Guerra Colonial Portuguesa, também conhecida como Guerra de Libertação ou Guerra da Independência pelos movimentos independentistas africanos, é uma das designações atuais do período de confrontos entre as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação ou independência formados nas províncias do então Ultramar Português, em particular Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique — entre 1961 e 1974. O termo Guerra do Ultramar começou a ser utilizado de forma oficial por várias das principais figuras do regime, como o presidente do conselho Oliveira Salazar e o então Governador da Guiné, António Spínola, durante o período do Estado Novo, embora o regime ditatorial habitualmente considerasse os levantamentos armados dos movimentos de libertação como atos não de guerra, mas de terrorismo. A designação Guerra do Ultramar é também a designação utilizada atualmente por antigos combatentes e associações de veteranos de guerra. Na época, a guerra era referida vulgarmente em Portugal como Guerra de África.

O início deste episódio da história militar portuguesa e da história do colonialismo português ocorreu em Angola, a 15 de Março de 1961, na zona que viria a designar-se por Zona Sublevada do Norte, que corresponde aos distritos do Zaire, Uíje e Quanza-Norte. A Revolução dos Cravos em Portugal (25 de Abril de 1974), e que põe fim à ditadura do Estado Novo, resulta em grande parte dos desenvolvimentos políticos, sociais militares e legais da guerra. A mudança do rumo político do país permitiu que se pusesse fim a uma guerra que durava há treze anos e dar início ao processo de descolonização. Os novos dirigentes anunciavam a democratização do país e predispunham-se a aceitar as reivindicações de independência das colónias. Entre 1974 e 11 de novembro de 1975 o Estado português negoceia com os movimentos de libertação a transição para a independência dos territórios africanos sob o domínio colonial português.

Durante o conflito armado, o Estado Novo aumentou progressivamente a mobilização das forças armadas portuguesas, nos três teatros de operações, de forma proporcional ao alargamento das frentes de combate que, no início da década de 1970, atingiria o seu limite crítico. Aumento que decorre da mobilização de contingentes africanos num processo denominado "africanização da guerra". O Estado Novo defendia desde o seu princípio a integridade dos territórios coloniais portugueses. A guerra sustentava-se pelo princípio político da defesa daquilo que o regime considerava território nacional por via da revisão constitucional de 1951. Ideologicamente, baseava-se no conceito de nação pluricontinental e multirracial a partir da instrumentalização das teses de Gilberto Freyre sobre o lusotropicalismo. Os movimentos de libertação defendiam a independência dos territórios sob o domínio colonial português com base no princípio inalienável de autodeterminação e independência. O seu posicionamento foi defendido num quadro internacional de apoio e incentivo à luta e apoiado nos movimentos internacionais de negritude e pan-africanismo.